Frases sobre Dom Jorge

FRASES SOBRE DOM JORGE MARCOS, PRIMEIRO BISPO DA DIOCESE DE SANTO ANDRÉ

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Dom Helder Câmara

“Infelizmente se confirma: D. Jorge com enfarte. Não duvido que ele se tenha oferecido pelo Concílio, enfim acredito que ele se restabeleça.” (Dom Hélder Câmara, na primeira sessão do Vaticano II, 19 de novembro de 1962)

Alceu Amoroso Lima,
Alceu Amoroso Lima.

“Essa luta desarmada de Dom Jorge Marcos de Oliveira, em Santo André, é um modelo da vida episcopal do século XX, baseada na ação pela oração e pela imolação.” (Alceu Amoroso Lima, “Tristão de Atayde, agosto de 1963)

Dom Claudio Humes Dom Jorge Marcos Diocese de Santo André
Dom Cláudio Hummes

“Dom Jorge foi um grande pastor, que marcou nossa diocese intensamente. Zeloso e inteligente, bondoso, cheio de caridade e arguto no discernimento, acompanhou este Grande ABC em todo o seu explosivo crescimento industrial e demográfico. Fez com que a Igreja marcasse presença significativa na história dessa região. Deu à nossa diocese uma identidade: a de ser uma Igreja comprometida com a defesa dos direitos dos trabalhadores e dos pobres, especialmente das crianças carentes.” (Dom Cláudio Hummes, 29 de maio de 1989)

Côn. Belisário Elias de Sousa
Côn. Belisário Elias de Sousa

“Falar de Dom Jorge é falar da grandeza de quem viveu a caridade apostólica até o fim. Homem de fé e coração generoso, Dom Jorge era um homem cheio de ideal sacerdotal. Na sua caridade apostólica assumiu na Diocese de Santo André e também no Brasil, a luta em defesa dos trabalhadores. Participou de inúmeras greves como grande conciliador entre o trabalho e o capital. Não era agitador e sim defensor intrépido do trabalhador e do pobre.” (Côn. Belisário Elias de Sousa, 30 de maio de 1989)

Dom Paulo Evaristo, Cardeal Arns,
Dom Paulo Evaristo, Cardeal Arns,

“Dom Jorge foi perseguido em todos os sentidos porque queria defender os operários e as pessoas que não tinham conforto. Ele amava os operários a ponto de sofrer sozinho por eles. O mesmo ele sentia pelas crianças a quem foi tão dedicado. Caluniado pela imprensa e por outros órgãos de todas as maneiras, porque ele apenas queria defender o operário e aqueles que não tinham carinho e nem condições de sobreviver. Ele tinha esperança. A esperança que o Brasil tem a obrigação de oferecer ao povo.” (Dom Paulo Evaristo, Cardeal Arns, 30 de maio de 1989)

Post Author: Rosemary de Marqui

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